Slideshow


domingo, 21 de dezembro de 2008

Pano Porta-bebé

VENDIDO

Tenho um pano "stretch", que estica para venda. Em vez de deixar espaço para colocar o bebé, basta posicionar o pano a medida do nosso corpo. Este pano é novo e é azul clarinho, da cor da foto. Vem com o livrinho de instruções. Como sempre disponibilizo-me para ajudar nas primeiras utilizações e sempre que houver dúvidas.

O preço é de 50€

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Manual do uso do pano

O pano na TV
http://www.youtube.com/watch?v=BmNixcBc6TQ&feature=related


Podem encontrar neste link as instruções para fazer os diferentes nós para carregar o vosso bebé.

http://www.clubedopano.org/manualdopano.pdf

Para quem goste mais de ver para fazer, encontrei no Youtube este vídeo em português.

duplo cruzado/canguru
http://www.youtube.com/watch?v=WLm3AF8on1U

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Parto: Medos & Mitos



retirado do site da revista Pais e Filhos

Parto: Medos & Mitos

Texto: Maria João Amorim
06 Novembro 2007




Apesar do avanço do conhecimento, o parto é ainda um mundo povoado de dúvidas, mistérios e medos.
Para muitas mulheres, é um absoluto desconhecido. Desfaça alguns dos mitos mais comuns nos dias de hoje.«A dor de parto é intolerável»Se há um medo universal associado ao parto é este. Muito porque o nascimento continua a estar ligado, na nossa cultura, à ideia de sofrimento. Mas a dor é uma sensação muito subjectiva. E a maneira como se lida com ela - aceitá-la ou tentar desesperadamente eliminá-la - é fulcral no desenrolar do trabalho de parto.
É importante perceber que, ao contrário das outras dores, a dor de parto não é um sinal de que algo está errado no nosso corpo. Por várias razões, é uma dor muito diferente de todas as outras. É gradual e intermitente, permitindo à mulher recuperar forças entre as contracções.A sua intensidade depende não só de grávida para grávida, como das condições em que a mulher dá à luz: nível de relaxamento, privacidade, apoio de familiares e profissionais, posição de parto e ambiente que a rodeia.
O medo da dor é o principal inimigo da mulher em trabalho de parto.
Quando há medo, aumenta a tensão, que aumenta a dor.O melhor plano para encarar a dor é senti-la como uma aliada no processo de fazer nascer o bebé. Acreditar que ela tem uma função fisiológica e tentar dar à luz num ambiente propício: sem imposições de terceiros, sem stress e sem intervenções desnecessárias. E confiar na Natureza. Se a dor de parto fosse realmente impossível de suportar, há muito que a Humanidade se tinha extinguido...
«Se o meu parto for de cesariana, a vinculação ao bebé é posta em causa»
Por vezes, as grávidas ficam de tal modo prisioneiras de uma ideia de parto que não concebem outra. Mas os imprevistos acontecem e nem sempre os bebés podem nascer por via vaginal. No caso das mulheres que desejam a todo o custo ter um parto normal ou natural (sem medicamentos ou intervenções desnecessárias), é frequente pensarem que a cesariana prejudica a vinculação ao bebé. Nada mais falso.A ligação a um recém-nascido não depende exclusivamente da forma como decorre o parto. É certo que o parto não cirúrgico permite um contacto imediato com o bebé e uma recuperação mais rápida, mas não é necessariamente sinal de vinculação instantânea.
Uma experiência negativa de parto pode comprometer o vínculo ao bebé numa fase inicial (pelo cansaço, pela desilusão), mas isso tanto pode acontecer numa cesariana, como num parto vaginal.O fundamental é que a mulher consiga viver bem o momento do parto. Sentir que teve um papel activo no nascimento do filho e que não se limitou a ser uma mera espectadora. Mesmo que a cesariana seja inevitável.
«A epidural é a melhor amiga da mulher»
A técnica anestésica mais comum durante o parto divide-se em analgesia epidural (destinada aos partos vaginais) e anestesia epidural (utilizada nas cesarianas). Ambas bloqueiam as sensações dolorosas nas zonas do abdómen e pélvica.Consistem na introdução de um cateter na parte inferior das costas, entre os ossos das vértebras inferiores, por onde irão passar as substâncias medicamentosas que eliminam a dor.
Se a utilização da técnica é consensual nas cesarianas, o mesmo não se pode dizer nos partos normais.Nestes casos, a epidural não deve ser encarada como uma técnica livre de contra-indicações. Em primeiro lugar, porque comporta alguns riscos (por esse motivo, antes de se submeterem à analgesia, as mulheres têm de assinar um consentimento informado) e, em segundo, porque se trata de uma intervenção que pode tornar o período expulsivo mais difícil, aumentando a probabilidade de recurso ao fórceps para ajudar o bebé a nascer.
Apesar de eliminar a dor, a epidural, é preciso assumi-lo, limita o papel da mulher durante o parto: por estar anestesiada e relaxada, muitas vezes ela não sabe quando fazer força e necessita que a 'conduzam'.Há mulheres que decidem submeter-se à analgesia epidural ainda antes do parto. Como podem saber se vão, de facto, necessitar da intervenção do anestesista?
A epidural deve ser estudada antes do nascimento - o efeito, as contra-indicações - mas ter a certeza de que sem ela não se passa, só no momento. Não é possível antecipar a intensidade da dor de parto nem o nível de resistência da grávida.
«A epidural representa um risco muito grande»
Não é a solução para todos os males, mas também não é o perigo que, por vezes, se imagina que é. A analgesia epidural é, hoje, uma técnica praticada com segurança pelos médicos anestesistas. São raros os casos em que alguma coisa corre mal.
Os efeitos negativos mais comuns incluem dores de cabeça e formigueiro nas pernas. Para além disso, é eficaz. A dor de parto é realmente eliminada. Para muitas mulheres, o alívio da sensação dolorosa devolve-lhes a serenidade necessária para dar à luz.
Do mesmo modo que a decisão de se submeter à epidural não deve ser tomada antes do parto, também a sua recusa não deve ser equacionada antes de tempo. Isto é particularmente verdade para as grávidas de primeiro filho, que nunca viveram uma experiência de parto.
O melhor é esperar para ouvir o que diz o corpo. À partida, qualquer mulher está preparada para ter um filho sem epidural, mas, por vezes, há factores que potenciam a dor: posição de parto, ambiente hospitalar, decisão de acelerar o nascimento com fármacos, trabalho de parto longo. Nestes casos, a epidural pode ajudar.
«O pai tem de estar sempre presente»
É uma das grandes mudanças na forma de encarar o nascimento e uma das mais importantes bandeiras da humanização do parto. A abertura da sala de partos ao pai nas últimas décadas permitiu que os homens passassem a tomar contacto com uma realidade que até então lhes era praticamente vedada.
O parto deixou de ser um 'assunto de mulheres' para passar a ser uma experiência partilhada entre os membros do casal. A maior parte das maternidades e hospitais admite a presença do pai durante o trabalho de parto e, hoje em dia, são poucos os que recusam assistir ao nascimento dos filhos.
Mas será a presença do pai obrigatória? Teremos passado de um extremo ao outro: da ausência total do pai no momento do parto à ditadura da sua presença? Não havendo imposições, nem expectativas impossíveis de cumprir, a participação do pai no parto é um bálsamo. Sobretudo, pelo apoio emocional que presta à mãe.
Para o bebé, é um tesouro haver um acréscimo de vinculação. Mas nem todos os homens se sentem preparados para um momento destes. Falta de à vontade, falta de sangue frio, falta de serenidade. A ideia de ver nascer o filho pode trazer ansiedade e angústia aos homens e eles não deverão ser culpabilizados por isso. O essencial é o desejo de ambos os pais.
«Se não der de mamar logo a seguir ao parto, perco a oportunidade de amamentar o meu bebé»
O importante é querer dar de mamar. Se, por alguma razão, a recém-mãe não puder ou não conseguir amamentar o seu bebé nas horas que se seguem ao parto (isto é frequente nos casos de cesariana ou de partos muito difíceis), o aleitamento não está necessariamente em causa.
As hormonas que desencadeiam o processo podem ser estimuladas durante um período de tempo aceitável. Há mulheres que decidem amamentar um mês depois do parto e conseguem. Tudo é reversível, pode ser mais difícil, mas é possível voltar atrás. Por vezes, é necessário procurar ajuda para desbloquear o processo e aprender a dar de mamar.
A grande maioria das mulheres produz leite suficiente para alimentar os filhos, mas nem sempre sabe como fazê-lo. Além disso, apesar de ser um processo natural, a amamentação pode revelar-se complicada e difícil. Muitas vezes, é preciso insistir. Isto é particularmente verdade nos casos de bebés que não mamaram logo a seguir ao parto. Uma enfermeira especialista em saúde materna ou uma doula poderão dar um apoio precioso.
O importante é ter em mente que, quanto mais o bebé mamar, mais leite é produzido e que os bebés devem mamar em regime livre e não com um horário fixo. E, o mais importante de tudo, que não há dois bebés nem duas mães iguais. A amamentação é uma dança. Mãe e bebé têm de encontrar o seu próprio ritmo.
«Actualmente, a cesariana é uma intervenção sem riscos»
Eis o mito maior. É certo que a cesariana é uma intervenção cada vez mais segura, mas isso não a torna isenta de riscos. A morbilidade e a mortalidade maternas associadas a esta forma de nascer - é preciso não esquecer que se trata de uma cirurgia! - são significativamente mais elevadas do que no parto vaginal. O risco de complicações infecciosas é cinco a 20 vezes maior.
A possibilidade de ocorrer uma hemorragia também é expressivamente mais alta: seis a oito vezes. Para os bebés, nos casos de cesarianas electivas antes das 39 semanas, há o risco de ocorrer uma situação de distress respiratório (insuficiência respiratória).
Para além destes riscos, há também a questão da recuperação pós-parto. No caso da cesariana, o restabelecimento é, inevitavelmente, mais difícil, longo e doloroso. O bisturi corta sete camadas de tecido, incluindo músculo abdominal.
Há indicações absolutas para realizar uma cesariana, como os casos de placenta prévia (quando a placenta cobre parcial ou completamente o orifício interno do colo uterino), e outras mais subjectivas, como a indicação de sofrimento fetal.
Seja qual for o cenário, a cesariana só deve ser efectuada em casos de comprovada necessidade. É essa a recomendação de todos os organismos internacionais que estudaram esta questão, como a Organização Mundial de Saúde e o Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas.
«O parto em casa é perigoso»
Em 1996, o conceituado British Medical Journal dedicou um número inteiro ao parto domiciliário, onde foram publicados vários estudos sobre esta temática. No editorial, um professor holandês escreveu que o parto em casa é uma opção segura para as gravidezes de baixo risco, desde que as mulheres tenham apoio especializado e infra-estruturas adequadas.
Essa é a realidade no Reino Unido. O sistema de saúde permite que a mulher dê à luz em casa, se essa for a sua opção. As parteiras estão organizadas de forma a dar assistência e apoio a estes casos e o Estado comparticipa.
Em Maio do ano passado, a então ministra da Saúde inglesa, Patricia Hewitt, veio mesmo dizer que é necessário desfazer o mito enraizado de que o hospital é o local mais seguro para ter um bebé. A responsável falou de uma estratégia de promoção do parto no domicílio, com o apoio do serviço nacional de saúde, no sentido de 'desmedicalizar' a gravidez e o parto.
Enquanto não se passa da intenção à prática, o parlamento inglês vai premiando anualmente os hospitais e centros de nascimento (pequenas unidades geridas por parteiras) que promovam o parto normal e o nascimento em casa.
«A episiotomia é obrigatória»
Outro grande mito difícil de combater. A ideia de que é melhor 'cortar para não rasgar' instalou-se entre os obstetras e criou raízes.
A episiotomia - incisão no períneo (área muscular compreendida entre a vagina e o ânus) e na parede vaginal, que tem por objectivo abreviar o parto - é, hoje, um procedimento rotineiro em Obstetrícia e um dos poucos realizado sem qualquer consentimento da mulher.
Mas os estudos científicos que analisaram as vantagens e os inconvenientes da técnica mostram que não há razões para continuar a executar, indiscriminadamente, a incisão no períneo durante o parto. A Organização Mundial de Saúde contesta fortemente o uso sistemático desta técnica e apela à selectividade dos critérios. Apenas deverá ser usada em casos de iminente rompimento do períneo.
Os riscos associados ao uso rotineiro da episiotomia são significativos e devem ser tidos em conta tanto pelos médicos como pelas grávidas. Ao contrário do que se pensa, o corte não previne as lesões do períneo. Pelo contrário, existe evidência de que poderá provocá-las. Outro dado: recuperar de uma episiotomia não é fácil - trata-se de um corte completo dos tecidos -, quem passou por isso sabe.
«Não dilata: tem de ser cesariana»
Tecnicamente, não existe falta de dilatação. Existem sim tempos diferentes de dilatação e contextos de parto distintos. Cada mulher é um caso. Por vezes, pode ocorrer uma paragem da dilatação.
Provavelmente devido às muitas interferências a que as grávidas em trabalho de parto estão sujeitas nos hospitais: ambiente ruidoso, clima de tensão, excesso de pessoas na sala de partos, sucessivos exames vaginais.
O medo do parto também pode interferir na progressão da dilatação. A grávida começa a sentir-se tensa e não consegue descontrair. A falta de relaxamento é um dos maiores entraves à progressão da dilatação.
Se a situação persistir, apesar de a grávida estar a sentir contracções, pode ser necessário intervir cirurgicamente (o trabalho de parto estacionário é uma das principais causas de cesariana).
Mas o importante é prevenir este desfecho: para que a dilatação evolua normalmente, a mulher em trabalho de parto não deve ser perturbada e o ambiente que a rodeia deve ser de calma e serenidade. Evitar chegar cedo demais à maternidade - não é preciso ir a correr ir para o hospital assim que a bolsa de águas rebenta - é uma forma de acautelar essas interferências negativas.

sábado, 6 de dezembro de 2008

Vendo porta bebé premaxx



Vendo porta bebé Premaxx baby bag.

1 laranja/vermelho VENDIDO

1 azul marinho

VENDIDO

1 azul escuro


Novos custam 59,90€ na Vertbaudet. Vendo-os por 30€.

Este porta-bebé permite transportar o bebé por muito tempo sem sentir dores nas costas! Desde o nascimento e até aos 5 meses, aconchegado contra o corpo da mamã, o bebé está como numa rede. Depois (até aos 15 kg) ele acomoda-se sobre a anca. Conforto de quem leva o bebé assegurado graças à tira dorsal muito larga que mantém bem as costas. Interior confortável em turco acolchoado. Porta-bebé com 2 bolsos exteriores bem acessíveis, com fechos. Desde o nascimento e até aos 15 kg.

Neste link podem ver as instruções.

http://www.premaxx.com/images/uploaded/File/Prémaxxmanual.pdf

E para quem goste de ver para fazer:

http://www.youtube.com/watch?v=mRh0pQqgujo&feature=related

sábado, 29 de novembro de 2008

DR HARVEY KARP - método revolucionário

Surge um método revolucionário para acabar com o choro e prolongar o sono dos bebês. Segundo o doutor Harvey Karp, a criança precisa ser embrulhada e colocada de lado. Depois, os pais devem fazer barulho. A técnica conquistou a confiança de Madonna, do ex-007 Pierce Brosnan e até do governo americano, que a adoptou em creches públicas.

“Os pais costumam pensar que o bebê chora, porque tem cólica. Mas esse é um grande erro. Eles choram”, diz o médico. “Simplesmente porque não sabemos dar a eles o que eles querem”. Segundo Harvey Karp, os bebês querem que os pais sigam este método. Primeiro, enrolar o recém-nascido em um cobertor, como se fosse um embrulho para presente mesmo. O doutor Karp explica que o bebê pode até resistir, mas logo acaba aceitando e dormindo. Às vezes, só embrulhar não resolve. E aí vem o segundo passo: colocar o bebê de lado. "É como um reflexo", ele explica. Se o bebê resistir, o doutor recomenda fazer um chiado forte no ouvido dele. Funciona até com um secador de cabelo, sem chegar muito perto.

A explicação para o impressionante resultado obtido por esse método é simples. Ao enrolar o bebê, balançar e fazer um ruído alto e constante no ouvido dele, os pais estão simulando um ambiente bastante conhecido, onde ele vivia apenas algumas semanas antes. Afinal, poucos lugares são tão apertados e barulhentos como o útero materno. "

A técnica para fazer o bebê parar de chorar já chegou ao Brasil. A sala da especialista em cuidados com o recém-nascido Stéphanie Sapi-Lignieres está sempre lotada. São os pais de primeira viagem ansiosos por saber como funciona a fórmula do sossego. “O bebê, quando está dentro do útero, fica em uma posição que adora. A gente olha e pensa que é horrível, mas não deve ser, porque o bebê adora.

Quando ele nasce, a gente quer deixar ele solto. Se ele ficar solto, ele chora. Ele fica apavorado e se debatendo, tentando encontrar o limite do útero”, explica a monitora perinatal. “A gente faz esse procedimento e ela realmente pára e se acalma”, constata a funcionária pública Érica Guedes.

A engenheira Sandra Corrêa, mãe de Joaquim, chegou a ficar na dúvida. Achou que a técnica deixava o filho com mais calor. Resolveu tirar tudo. “Mas não deu muito certo e voltei para o embrulhinho. Procurei tecidos mais leves”, conta ela. Grávida, a mãe embalava o bebê ao caminhar. Agora ele quer balançar. “É um balançar vertical e suave, não é chacoalhar. Chacoalhar o bebê pode ser até perigoso”, alerta Stéphanie Sapi-Lignieres."
in GLOBO.COM

In http://shantalaviseu.bloguedobebe.com/3713/DR-HARVEY-KARP/

Veja o link do Youtube para ficar convencido/a: http://www.youtube.com/watch?v=OPWFXJAZofM&eurl=http://shantalaviseu.bloguedobebe.com/3713/DR-HARVEY-KARP/

Carregar o bebé dá saúde e faz crescer!








Babywearing

A teoria do apego faz uso do "babywearing”, o costume de carregar o bebê num carregador de pano como um canguru ou mochila ou uma tipóia de bebê como maneira de promover o vínculo entre mãe/pai-filho e a responsividade da mãe/pai. Embora seja pouco usual em nossa cultura, babywearing é uma prática comum ao longo da história da humanidade e ainda é muito comum hoje em algumas partes do mundo. Adicionalmente, tipóias e outros carregadores macios possibilitam dar colo e amamentar com as mãos livres, permitindo convenientemente que a mãe possa cuidar de seu bebê e ainda realizar diversos tipos de trabalhos e tarefas.


Colo, choro e vínculo~


Bebês carregados choram menos e ficam menos inquietos que bebês que passam a maior parte do dia sem contato físico com seus pais. No estudo de Hunziker e Barr (1986) sobre carregar o bebê e seu efeito no choro do mesmo, mostrou-se que carregar o bebê cada vez mais durante o dia reduz tanto a duração quanto a qualidade do choro do bebê. Nesse estudo, que incluiu 99 duplas mãe-bebê , as mães do grupo experimental (49 duplas) receberam carregadores de bebê macios e foram orientadas a carregarem seus bebês durante três horas por dia sem ser porque choravam ou para alimentá-los durante oito semanas. O resultado foi que com seis semanas, a idade em que o choro dos bebês na sociedade ocidental atinge seu pico, o grupo de bebês carregados cada vez mais choravam e ficavam inquietos 43% menos que o grupo controle; isto significava aproximadamente uma hora a menos de choro por dia. Estes bebês também eram alimentados mais frequentemente, embora não durante mais tempo, e permaneciam calmos e atentos durante mais tempo por dia que o grupo controle de bebês. Este estado de calma e atenção dos bebês é tipicamente considerado pelos estudiosos em desenvolvimento infantil e pediatras como o estado em que o bebê é mais capaz de aprender (Sears, 1995a; Sears & Sears, 1993).


O desenvolvimento do vínculo também é afetado ao carregar cada vez mais o bebê, como demonstrado num estudo de díades mãe-bebê por Anisfeld, Casper, Nozyce, e Cunningham (1990). Em contraste com o estudo de Honziker e Barr (1986) no qual participaram mães Canadenses de classe média, este estudo foi conduzido com a participação de mães pertencentes a classes sócio-econômicas mais baixas e decendentes de grupos étnicos minoritários num grande centro urbano dos Estados Unidos. No estudo de Anisfeld et al. participaram 49 pares. O estudo procurou provar que mães que carregavam seu bebês em carregadores macios durante os três primeiros meses de vida seriam mais sensíveis e responsivas a seus bebês depois de 90 dias que as mães que carregavam seus bebês em cadeiras de plástico e ainda, que este comportamento responsivo estaria relacionado à formação de um vínculo seguro aos 13 meses.


As hipóteses formuladas pelos autores provaram serem corretas. As mães dos carregadores de pano não eram apenas mais responsivas em relação aos seus bebês na infancia mas 83% das crianças demonstraram forte vínculo na idade de 13 meses. Isto foi comparado ao grupo controle onde apenas 38% das crianças formaram vínculos fortes na mesma idade. Curiosamente, no grupo controle, quatro mães usaram um carregador de pano macio além de usar o assento de plástico tipo cadeira de carro e três das quatro mães apresentaram vínculos fortes com seus bebês.


Os autores também notaram que havia uma alta porcentagem de relacionamentos de apego evitante dentro do grupo controle (38.5%), consistente com dados existentes sobre apego mãe-bebê em populações urbanas de baixa-renda semelhantes. Ficava claro que carregar cada vez mais o bebê num carregador frontal macio melhorava consideravelmente as chances da dupla mãe-bebê de formar um vínculo forte e era uma intervenção valiosa de ser implantada em populações de alto risco.


Método Mãe Canguru


Uma grande quantidade de pesquisa adicional na importância do contato físico para pais e bebês provêm do uso do Método Mãe Canguru para bebês prematuros. O Método Mãe Canguru (MMC) foi inicialmente desenvolvido em maternidades da Guatemala onde a falta de incubadoras fez com que pusessem os bebês dentro das roupas das mães para mantê-los aquecidos. Desde então, o MMC tem demonstrado beneficiar muito recém-nascidos permitindo que eles regulem melhor seu ritmo cardíaco e sua respiração, melhorem o sono, cresçam mais depressa e com menos choro e recebam alta antes dos prematuros que não usaram o MMC (Sears, 1995b).


O Método Mãe Canguru também demonstrou beneficiar o vínculo mãe-filho (Tessier et al., 1998). Num estudo de 488 bebês prematuros nascidos em Bogotá, Colômbia encontrou-se que além dos benefícios fisiológicos do MMC, as mães que cuidaram de seus bebês desta maneira desmonstraram um vínculo afetivo mais forte e alteração na sua percepção do filho, houve também um efeito de resiliência, que fez com que a mãe que praticava o MMC se sentisse mais competente para cuidar de seu bebê mesmo quando alterações de saúde requeriam uma internação hospitalar mais longa. Estudos também analisaram o uso do MMC em bebês a termo e determinaram que o MMC é benéfico em promover temperaturas corporais e níveis de glucose saudáveis assim como reduzir o tempo de choro em bebês nascidos a termo. (Cash & O'Quinn, 1996).


Estudos de casos do uso de MMC com gêmeos prematuros e seus pais adolescentes (Dombrowski et al., 2000) e com bebês nascidos a termo e mães com dificuldades de amamentação (Meyer & Anderson, 1999) também demonstraram benefícios tanto emocionais quanto físicos para as díades envolvidas.Evidência AntropológicaDe acordo com estudo de Lozoff e Brittenham (1979) sobre a forma de cuidar dos bebês nas sociedades de caçadores-coletores e outras sociedades não industriais, o padrão do comportamento humano em relação aos bebês têm sido sempre de carregá-los ao colo.


Os pesquisadores encontraram que bebês que ainda não engatinhavam eram carregados mais de 50% do tempo nas sociedades estudadas de caçadores-coletores. Essas mães também carregam seus filhos durante toda a primeira infância. Entre os Kung do Deserto de Kalahari, isso permite uma amamentação quase contínua, enquanto que em outras sociedades de caçadores-coletores, a amamentação acontece em regime de livre-demanda. Estas crianças são atendidas quase imediatamente quando choram e frequentemente com muita afeição.


Ao contrário da crença ocidental que crianças cuidadas desta maneira são exageradamente dependentes, estes bebês desenvolveram cedo independência da mãe, voluntariamente passando mais da metade do dia com seu pai ou outras crianças, entre 2 e 4 anos de idade. Na maioria das sociedades não-industriais estudadas os bebês não eram tão carregados quanto nas sociedades de caçadores-coletores, mas a mãe ainda é a principal figura, ela dorme na mesma cama ou quarto que a criança e a criança é amamentada por mais de 24 meses. Os pesquisadores observaram que nestas condições o choro das crianças era atendido rapidamente e com uma resposta apropriada e carinhosa.


Os autores notam que a situação dos bebês nos Estados Unidos é drasticamente diferente desses padrões com crianças passando somente 25% de um período de 24 horas em contato com sua mãe devido à proliferação do uso de bebês-conforto, cadeirões de comer, balanços e cercadinhos, além do conselho dos pediatras de serem usadas áreas de dormir separadas para o bebê, resultando na estatística lamentável de mais de 43% dos episódios de choro dos bebês americanos são ignorados (Blackwell, 2000; Lozoff & Brittenham, 1979).


Uma comparação fisiológica da composição do leite materno leva a crer que os humanos foram feitos para carregarem seus bebês (Lozoff & Brittenham, 1979; McKenna et al., 1993). O leite materno em mamíferos que escondem ou deixam seus filhotes em ninhos e outros locais seguros entre as mamadas possui altos teores de proteína e gordura. O leite dos mamíferos que carregam seus filhotes ou daqueles onde a cria permanece ou hiberna com a mãe, possui teores de proteína e gordura mais baixos. O leite materno humano tem baixos teores de proteína e gordura identificando um ritmo de mamadas muito frequentes e abundante contato físico com a mãe como um padrão ótimo de cuidados maternos para humanos.


Quer você acredite que os humanos evoluíram ou fomos criados por Deus, fica evidente até no leite materno que as mães foram feitas para carregarem seus bebês com elas.Texto de Tami BreazealeFoi professora de adolescentes com distúrbios emocionais e de comportamento em escolas privadas e públicas durante cinco anos antes de virar mãe.


Sua tese completa de mestrado em educação está disponível no endereço: http://www.visi.com/~jlb/thesis.html , e apresenta uma revisão da literatura existente sobre distúrbios de apego, teoria do apego e a importância de promover comportamentos orientados para a maternidade com apego para combater o desenvolvimento de distúrbios na próxima geração. Tami atualmente mora em Minnesota, EUA, com seu marido e três filhos pequenos.


sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Vendo Swaddle e Woombie

Quem quiser experimentar as teorias do Dr Harvey Karp pode adquirir estes produtos:









- 1 woombie swaddle tamanho dos 0 aos 3 meses, colar verde: 25€
VENDIDO





- 1 Kiddopotamus - SwaddleMe Microfleece - large - ivory: 20













Demonstração do woombie no youtube
http://www.youtube.com/watch?v=-PCMBHE-nXs&feature=email

Fraldas a 50% no continente

O continente tem fraldas a 50% de 27 de Novembro a 8 de Dezembro.
Boas compras!

Fralda Etapas Extra 11-16 Kg Tamanho 4 Dodot112 un Quantidade máxima por cliente 3 un.Preço € 20,49 / Unid.Desconto Cartão: € 10,24

Fralda Etapas Extra 15-20 kg Tamanho 5 Dodot92 un Quantidade máxima por cliente 3 un.Preço € 20,49 / Unid.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Os 5 S's do Dr Harvey Karp - The Happiest Baby on the block

Encontrei este texto muito mal escrito, e que tentei reformular para melhor compreensão dos portugueses porque parece ter sido traduzido numa página da internet!

É um site dedicado às cólicas. Que bom! pode ser que seja útil para as recém-mães. O meu Samuel já não tem cólicas... http://www.colicky-baby.com/pt/

Quais são os 5 S's e como eles funcionam?

Quando se é pai pela primeira vez, ouvimos falar vários especialistas e autores de grandes livros, mas às vezes não são tão competentes como dizem. Podemos questionar essas supostas autoridades em bebês.

Um especialista pode ter ouvido falar é o Dr. Harvey Karp. Ele escreveu um livro chamado The Happiest Baby On The Block e tem vindo a trabalhar com bebês e seus pais, há mais de 25 anos. Dr. Harvey Karp fez extensas pesquisas em choro e cólicas e fornece aos pais informações importantes no seu livro. Choro e cólica é algo que todas as mães conhecem e este livro pode ajudar em encontrar conselhos válidos. Por isso, se você não comprou este livro ainda, você vai querer comprá-lo com certeza.


Dr. Harvey Karp é um pediatra de renome nos Estados Unidos. Ele treinado com o conhecido Dr. Brazelton que é muitas vezes considerado uma verdadeira autoridade sobre pediatria. Dr. Harvey Karp também é um professor da UCLA School of Medicine, onde os melhores pediatras são formados.

Dr. Harvey Karp teve uma paixão pela saúde da criança e aleitamento materno desde que ele começou a praticar medecina. Em 1981 foi dado a prestigiosa bolsa Ehrman para estudar "cólica e choro", e a partir desses estudos chegou a importantes ensinamentos que ele passa para os pais, no seu livro e outras publicações.

Dr. Harvey Karp é bem conhecido pelos seus 5 S's para crianças que sofrem de cólicas ou gás. Os 5 S's são uma nova estratégia que tanto agrada aos pais como aos seus filhos. Através de estudos, o médico evidenciou que todas as crianças respondem a estas coisas, especialmente se eles têm pais que usam essas coisas regularmente.

O Dr. Harvey Karp continua a praticar pediatria ainda hoje, no seu consultório, na Califórnia. Ele também é pai, de modo que ele sabe como são importantes estas informações sobre os lactentes. Se você pode confiar em alguém, podem confiar no Dr. Harvey Karp.

Se você tem um bebê que sofre de cólicas ou você simplesmente deseja conhecer a forma de aliviar eficazmente o choro do seu bebê, o Dr. Harvey Karp pode ajudá-lo em fazê-lo. The Happiest Baby On The Block realmente deve ser considerada como um livro imprescindível para todos os novos pais, pois ele pode realmente ajudar você a atingir o máximo de conforto para o seu bebé e o mínimo de stress para você.


No seu livro The Happiest Baby On The Block, Dr. Harvey Karp ensina os pais os 5 S's para ajudar os pais em acalmar os seus bebés. Os 5 S's são úteis quando o bebé está chorando, sofrendo por causa das cólicas, ou apenas quando se sente desconfortável. O mundo é um lugar assustador e esmagador para um novo bebé, mas com a ajuda do Dr. Harvey Karp os novos pais podem aprender acalmar os gritos de seus bebés, em muito pouco tempo. A combinação de todos os cinco elementos irá ajudá-lo e aliviar o seu bebê nos seus primeiros dias ou semanas, mais do que alguma vez pensou que fosse possível.

Quais são os 5 S's?

* Swaddling.

Esta é a arte de embrulhar o bebé numa manta para lhe transmitir para calor e segurança. Os bebés são muitas vezes acalmados quando são apertados dessa forma porque imita a maneira como o bebé se sentia no útero. Swaddling é uma das formas mais eficazes de acalmar e tranquilizar o seu bebé.

* Side / Estômago posição.

O lateral / estômago posição é a melhor maneira para o seu bebé dormir no seu berço. Não só é a mais segura, mas também é a mais confortável para ele.

* Shushing.

A maioria dos pais fazem isso, eles simplesmente não o fazem suficientemente alto. O shushing é o normal "shuu", o ruído que todos fazemos instintivamente quando um bebé chora, mas como este bebés realmente fazem barulho ao chorarem, não nos conseguem ouvir. Este ruído imita o ruído no útero, dessa forma o bebé acalma-se e sente-se seguro. Dr. Harvey Karp, demonstrou que estar a fazer barulho ao lado do bebê é muitas vezes muito eficaz.

* Swinging.

Swinging, quer seja nos braços da mãe ( ou do pai) ou num baloiço para bebé, balançar é altamente eficaz para acalmar um bebé. Mais uma vez, balançar e reconfortante para o bebê, porque é uma sensação semelhante que ele experimentava no útero da mãe quando ela caminhava antes do nascimento. Swinging é uma óptima maneira de acalmar o seu bebé!

* Sucção.

A Sucção é um grande recurso para os pais que estão a tentar acalmar o seu bebé agitado. A Sucção pode ser feito com uma chupeta, um biberão, ou na mama.

Os 5 S's parecem muito fácil de aplicar para cuidar do seu bebé. Porém, estes são todos os meios eficazes para acalmar o seu bebé, basta perguntar a qualquer mãe que tem vários filhos ou a qualquer mãe que tenha adquirido o Dr. Harvey's book.

http://www.colicky-baby.com/pt/2008/04/18/what-are-the-5-ss-and-how-do-they-work/

Reciclar revistas

Compro muitas vezes revistas tipo Pais&Filhos, Bebé d'Hoje, etc e muitas vezes quando já as li, ponho-as a reciclar. Mas derem-me uma ideia que achei brilhante. Podiamos partilhar estas revistas com outras pessoas. Como vou ao Hospital do Barreiro todas as semanas para fazer ginástica de pós-parto, vou começar a deixar lá as minhas revistas já lidas. Pois, posso colocá-las em cima de uma mesa, numa sala de espera, onde qualquer pessoa possa ler essas revistas, levá-las para casa ou simplesmente deixar nessa mesma mesa onde as encontrou.
Pensem nisso :-)

Parto em casa

Porque o Samuel nasceu em casa, quero partilhar informações sobre o parto em casa.

O parto em casa é seguro?

“Pode-se afirmar com segurança que uma mulher deve dar à luz num local onde se sinta segura e no nível mais periférico onde a assistência for viável e segura. No caso de uma gestante de baixo risco, este local pode ser a sua casa, um centro de parto de pequeno porte ou talvez a maternidade de um hospital de maior porte.

Entretanto, deve ser um local onde toda a atenção e cuidados estejam concentrados em suas necessidades e segurança, o mais perto possível de sua casa e de sua própria cultura.”

Organização Mundial de Saúde, 1996 (Maternidade Segura – Assistência ao Parto Normal: um guia prático) “Reconhecendo as evidências de que o parto de mulheres saudáveis, que não são consideradas de risco após avaliação criteriosa por profissionais capacitados, pode ocorrer de maneira segura em vários locais, incluindo centros de parto extra-hospitalares e sua própria casa...a APHA (American Public Health Assosciation) apóia iniciativas para aumentar o acesso à assistência materno-infantil fora do hospital...” (Associação Americana de Saúde Pública, publicado no American Journal of Publica Health, Vol 92, No. 3, Março 2002).

“Vários estudos metodologicamente adequados compararam os resultados entre partos domiciliares planeados com partos hospitalares para mulheres com características semelhantes. Uma metanálise destes estudos mostrou que não houve nenhum caso de morte materna e nenhuma diferença estatisticamente significativa no risco de mortalidade perinatal.” (Guia para atenção efetiva na gravidez e no parto. Murray Enkin, et al. 2005. Publicação com as evidências científicas do grupo de estudos de Saúde Materno-infantil da Biblioteca Cochrane)

No início de 2005 foi publicado pelo periódico inglês British Medical Journal (BMJ) um estudo epidemiológico que analisou mais de 5.000 partos domiciliares acompanhados por parteiras graduadas nos Estados Unidos e Canadá. Esta pesquisa mostrou resultados muito favoráveis ao parto domiciliar. Os partos domiciliares, quando comparados aos hospitalares, tiverem menor taxa de intervenções médicas, mas com a mesma segurança em relação à mortalidade materna e neonatal (Johnson; Daviss, 2005). Foi constatado que, o risco de problemas respiratórios em bebês recém-nascidos é 17 vezes mais alto nos partos hospitalares do que nos partos em casa.

Os EUA têm a maior taxa de intervenção obstétricas durante o trabalho de parto, assim como têm enfrentado sérios problemas com o crescimento de erros médicos.Enquanto a taxa de mortalidade neonatal e materna tem diminuído drasticamente desde o virar do século, fatores como nutrição e higiene têm influenciado bastante nesse resultado.

No geral, a mortalidade infantil tem crescido desde os anos 30, mesmo assim, os partos domiciliares demonstraram ser mais seguros. Em 1939, Baylor Hospital Charity Service em Dallas, Texas, publicou um estudo que revelou uma taxa de mortalidade neonatal de 26.6 por 1.000 nascidos vivos em casa comparando com a taxa de mortalidade no hospital, que chegou a 50.4 por 1.000.The Five Standards of Safe Childbearing, 1981, Stewart, p. 241

Uma pesquisa realizada ao longo de seis anos, pelo Texas Department of Health, de 1983 a 1989, revelou que a taxa de mortalidade infantil nos partos assistidos por parteiras não certificadas, em casa, foi de 1.9 a cada 1.000 comparada com a taxa dos partos realizados por médicos de 5.7 a cada 1.000.Texas Lay Midwifery Program, Six Year Report, 1983-1989, Bernstein & Bryant, A taxa nos partos assistidos por parteiras treinadas e certificadas foi de 1 a cada 1,000 e por outros tipos de assistentes foi de 10.2 mortes por 1,000 nascidos vivos.Labor Pains: Modern Midwives and Homebirth, Sullivan & Weitz, 1988

Um estudo que envolveu 3.257 partos fora do ambiente hospitalar, no estado do Arizona assistidos por parteiras licenciadas entre 1978 a 1985 mostrou que a mortalidade materna atingiu 2.2 a cada 1,000 e a mortalidade neonatal atingiu 1.1 a cada 1,000 nascidos vivos.

Se quiser saber mais:"Home Birth Study" British Medical Journal, June 2005"Outcomes of Planned Home Births with Certified Professional Midwives: Large Prospective Study in North America" British Medical Journal, June 2005"Evidence Based Maternity Care Report" Childbirth Connection/Millbank Memorial Fund, October 2008

http://gravidasemforma.blogspot.com/

Vendo porta-bebé sling







Tenho dois porta bebés que me chegaram agora. Quem estiver interessado/a pode entrar en contacto comigo através do meu e-mail lenabarroso@gmail.com

É um porta-bebé sling com argolas. Tenho de cor vermelha e bege. Tem uma bolsinha muito prática incorporada no porta-bebé para o arrumar.O preço é de 35€.

Instruções na YouTube. Muito prático para amamentar, como eu fiz várias vezes com o Samuel...até num centro comercial, ao andar e sem ninguém dar conta!

VERMELHO VENDIDO
BEGE VENDIDO




segunda-feira, 24 de novembro de 2008

knick-knack Formação em Janeiro

Temos dois cursos que são realizados na nossa loja:

Amamentação: Porquê, Como e Até Quando?Curso básico de amamentação 22 de Janeiro - 17h30 às 19h30Publico: Grávidas e acompanhantes, mães/pais de recém-nascidos, profissionais de saúde.
Amamentação: Regresso ao Trabalho8 de Janeiro - 17h30 às 19h30Público: Mães e pais, profissionais de saúde.

Para se inscrever basta indicar-me qual dos cursos lhe interessa, o custo é de 10€ (que revertem para a Organização SOS Amamentação) e são pagos no dia do curso.

Espero que tenha ficado esclarecida, se tiver mais alguma dúvida não hesite em contactar-nos!


Com os meus melhores cumprimentos,

Patrícia Paiva
Knick Knack

domingo, 23 de novembro de 2008

HNSR - Barreiro - Curso de Preparação para o Parto

http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=316215&tema=1&pagina=&palavra=&ver=1


Curso de Preparação para o Parto
Para melhorar a qualidade dos cuidados prestados à população, o HNSR reestruturou o Curso de Preparação para o Parto, que tem vindo a realizar ao longo dos últimos anos, com o objectivo de educar a grávida/casal para a parentalidade.

Objectivos:
A preparação para o parto deve ser parte integrante dos cuidados de saúde, estando previsto na Lei 4/84 de 5 de Abril o incentivo a este método.

Este novo curso inclui o método psicoprofilático, realizado pelas Enfermeiras Obstetras desta Instituição, que tem como objectivo diminuir a tensão e o medo da grávida/casal, reduzir a dor no parto e prevenir a depressão pós parto. Com este método pretende-se uma mudança de comportamento da grávida/casal para que participem activamente durante o trabalho de parto e o parto.

Durante o curso a grávida/casal irão adquirir diversos conhecimentos não só sobre a gravidez e o momento do parto, mas também o bem-estar da grávida, a resolução de queixas, técnicas de posicionamento, relaxamento e amamentação, noções básicas de alimentação e os cuidados prestados ao seu bebé, capacitando os futuros pais para o seu novo papel.

A equipa:
O curso é ministrado por uma equipa multidisciplinar do HNSR constituída por:
- Fisioterapeutas com Pós Graduação em Saúde Materno Infantil;
- Enfermeiras Especialistas em Saúde Materna e Obstetrícia.

Colaboram, ainda, com esta equipa:
- Nutricionista/Dietista;
- Enfermeiro de Saúde Mental e Psiquiatria;
- Médicos Internos da Especialidade de Obstetrícia.

População-alvo:
- Grávidas da área de influência do Hospital (concelhos do Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete).

Critérios de admissão no curso:
- Grávida da Consulta de Obstetrícia do HNSR;
- Grávida que expresse intenção de ter o bebé no HNSR;
- Grávida com tempo de gestação de acordo com o planeamento do curso.

(Excedida a capacidade da sala as grávidas são encaminhadas para o Curso de Preparação para o Parto existente no Centro de Saúde da sua área de residência)

Acessibilidade e inscrição:
O encaminhamento da Grávida deve ser feito através de:
- Consulta de Obstetrícia do HNSR;
- Consulta do Centro de Saúde;
- Consulta privada.

Este encaminhamento deve ser realizado até às 20 semanas de gestação, devendo a inscrição ser feita no secretariado do Serviço de Medicina Física e de Reabilitação ou da Urgência Obstétrica e Ginecológica.

Inicialmente é agendada uma Consulta de Fisiatria para orientar a grávida para as sessões ministradas pelas Fisioterapeutas, que terão início entre as 24 e as 26 semanas de gestação. Durante este período a grávida é encaminhada para a Consulta de Obstetrícia de forma a ser orientada para as sessões ministradas pelas Enfermeiras, que terão início entre as 28 e as 32 semanas de gestação.

Horários:
- As sessões ministradas pelas Fisioterapeutas têm a duração de 2 horas, uma vez por semana.- As aulas ministradas pelas Enfermeiras têm a duração de 1 hora, duas vezes por semana, e decorrem durante os dois meses antes do parto e um mês após o parto.

Contactos:
Medicina Física e de Reabilitação – Telefone: 21 214 73 47
Urgência Obstétrica e Ginecológica – Telefone: 21 214 73 59
sexta-feira, 30 de Novembro de 2007 13:00 - Assunto: Geral Fonte: Desconhecido

Cursos Amamentação

Cursos Amamentação

Amamentar: Porquê, Como e Até Quando?
Objectivo Este é um Curso Básico de Amamentação, que tem como objectivo fornecer informação e bases científicas sobre as vantagens e o processo do aleitamento materno, esclarecendo dúvidas e ajudando a superar as eventuais dificuldades.Tópicos Abordados Vantagens da amamentação; Produção do leite; Como fazer uma pega correcta; Como ultrapassar algumas dificuldades; Inicitiva Hospitais Amigos dos Bebés.Público Grávidas e acompanhantes, mães/pais de recém-nascidos, profissionais de saúde

Amamentação e Regresso ao Trabalho
Objectivo Como manter a amamentação após o regresso ao trabalho e/ou introdução de alimentação complementar. Este curso tem como objectivo fornecer informação sobre como manter a amamentação apesar do regresso ao trabalho, e da introdução da alimentação complementar.
Tópicos abordados Técnicas de extracção de leite materno; Conservação e administração de leite materno; Introdução de sólidos;Público Mães e Pais, Profissionais de Saúde

Grupos de Apoio ao Aleitamento Materno
Objectivo Encontro mensal de mães que tem como objectivo partilhar as experiências e as dúvidas ao longo do processo de amamentação. Este evento encontra-se inserido no âmbito no projecto Iniciativa Hospitais Amigos dos Bebés (UNICEF), e o seu início regular coincide com a celebração da Semana Europeia da Amamentação (de 6 a 12 de Outubro de 2008).
Público Mães a amamentar

Informação sobre Formadora e ModeradoraIsabel Rute ReinaldoConselheira em Aleitamento MaternoPresidente Associação SOS AmamentaçãoMãe de 7 filhos.



Local Knick-KnackAlameda das Linhas de Torres 219A Lumiar Lisboa
Inscrições Para se inscrever por favor contacte-nos através do telefone 217592806 ou knick-knack@knick-knack.pt . inscrição tem o custo de €10 (valor para a Associação SOS Amamentação) e inclui material sobre amamentação.

Preparação e Educação para o Nascimento

  • Sessões de Preparação e Educação para o Nascimento

    Informação sobre próximo CursoInício do Curso Novembro (data ainda a determinar)Limite Participantes 6 casaisNúmero de Sessões 8 de 1h30 cadaHorário 17h30 às 19h00
    Educadora Perinatal Sofia Carvalho-Formação de Educadora Perinatal pelo GAMA Nov/07)-Formação de Doula pela DONA Internacional (Nov /07)-Curso de amamentação pela SOS Amamentação (Out/07)-Curso de Conselheira em Aleitamento Materno OMS/UNICEF (Set/08)Conheça o blogue da formadora Sofia Carvalho: Aqui há bebé

    Programa

    O nascimento de um bebé é um momento de grandes transformações para um casal.
    As sessões de Preparação para o Nascimento têm por objectivo fornecer informações actualizadas aos futuros pais, para que estes possam reflectir, preparar-se activamente e fazer as suas escolhas conscientes para este período tão importante das suas vidas.
    O curso é composto por 8 sessões, orientadas por uma Educadora Perinatal, e destina-se a grávidas (com um (a) acompanhante) , entre as 28 e as 30 semanas de gestação.

    Alguns dos temas a abordar:

    Alterações físicas e emocionais na gravidez
    Nutrição e Exercício
    Desconfortos no último trimestre de gravidez
    Sinais de alerta
    Quando ir para a maternidade
    Anatomia e fisiologia do parto
    Humanização do Nascimento
    Como lidar com a dor
    O Medo no Parto
    Procedimentos hospitalares
    Recomendações OMS
    Os diferentes tipos de parto
    O plano de parto
    Amamentação
    Cuidados com o recém-nascido (comportamento, ciclos de sono, limpeza e banho, cólicas/choro, transportar e carregar o bebé)
    O pós-parto

Inscrições:

Local Knick-KnackAlameda das Linhas de Torres 219A Lumiar Lisboa
Inscrições Para se inscrever por favor contacte-nos através do telefone 217592806 ou knick-knack@knick-knack.pt . inscrição tem o custo de €10 (valor para a Associação SOS Amamentação) e inclui material sobre amamentação.

sábado, 22 de novembro de 2008

Experiências de parto


Quem quiser, pode vir cá e partilhar connosco como foi o seu parto. Eu farei isso mais tarde...

sexta-feira, 21 de novembro de 2008


Mãe Pela Primeira Vez
Gro Nylander
Colecção: Laços Nº págs.: 288 ISBN: 9789724144986 Preço: 19,00 € (com IVA 5%)


As mais recentes investigações científicas revelam que o leite materno é mais do que um alimento de alta qualidade, é um poderoso antibiótico natural, que protege o seu filho de infecções e viroses. Graças ao trabalho desenvolvido pela médica Gro Nylander, hoje mais de 90% das mães norueguesas já optam por dar de mamar – um número esmagador, e que coloca o país na liderança mundial. O livro Mãe pela Primeira Vez aborda ainda temas essenciais como a alimentação da mãe e do bebé ou papel do pai no pós-parto.Já traduzido em sete línguas, e com sucessivas edições na Noruega, este êxito editorial é um precioso guia para acompanhar o sei filho passo a passo.

Amamentação - Recomendações da OMS (Organização Mundial de Saúde)


RECOMENDAÇÕES:


Desde 1991, a Organização Mundial de Saúde, em associação com a UNICEF, tem vindo a empreender um esforço mundial no sentido de proteger, promover e apoiar o aleitamento materno.


As recomendações da Organização Mundial de Saúde relativas à amamentação são as seguintes:


· As crianças devem fazer aleitamento materno exclusivo até aos 6 meses de idade[1]. Ou seja, até essa idade, o bebé deve tomar apenas leite materno e não deve dar–se nenhum outro alimento complementar ou bebida.
· A partir dos 6 meses de idade todas as crianças devem receber alimentos complementares (sopas, papas, etc.) e manter o aleitamento materno.
· As crianças devem continuar a ser amamentadas, pelo menos, até completarem os 2 anos de idade.


Porquê amamentar?


O leite humano é muito diferente do leite adaptado (leite em pó).
O leite materno contém todas as proteínas, açúcar, gordura, vitaminas e água que o seu bebé necessita para ser saudável.Além disso, contém determinados elementos que o leite em pó não consegue incorporar, tais como anticorpos e glóbulos brancos. É por isso que o leite materno protege o bebé de certas doenças e infecções.
O aleitamento materno protege as crianças de:
Otites
Alergias
Vómitos
Diarreia
Pneumonias
Bronquiolites
Meningites

Outras vantagens do leite materno para o bebé:
Melhora o desenvolvimento mental do bebé;
É mais facilmente digerido;
Amamentar promove o estabelecimento de uma ligação emocional, muito forte e precoce, entre a mãe e a criança, designada tecnicamente por vínculo afectivo.Actualmente, sabe-se que um vínculo afectivo sólido facilita o desenvolvimento da criança e o seu relacionamento com as outras pessoas;
O acto de mamar ao peito melhora a formação da boca e o alinhamento dos dentes.

Amamentar tem vantagens também para a mãe:
A mãe que amamenta sente-se mais segura e menos ansiosa;
Amamentar faz queimar calorias e por isso ajuda a mulher a voltar, mais depressa, ao peso que tinha antes de engravidar;
Ajuda o útero a regressar ao seu tamanho normal mais rapidamente;
A perda de sangue depois do parto acaba mais cedo;
A amamentação protege do cancro da mama que surge antes da menopausa;
A amamentação protege do cancro do ovário;
A amamentação protege da osteoporose;
A amamentação exclusiva protege da anemia (deficiência de ferro). As mulheres que amamentam demoram mais tempo para ter menstruações, por isso as suas reservas de ferro não diminuem com a hemorragia mensal;
Amamentar é muito prático! Não é necessário esterilizar e preparar biberões. Não é necessário levantar-se de noite para preparar o biberão.

Amamentar também é vantajoso para a família:
A amamentação é mais económica para a família. Basta multiplicar o preço de uma lata de leite em pó, pelo número de latas necessárias ao longo da vida da criança, e somar ainda o dinheiro gasto em biberões e tetinas.

O leite adaptado (leite em pó) é muito diferente do leite materno e a sua utilização tem riscos para o bebé:
Os leites artificiais usados habitualmente, são feitos a partir de leite de vaca. Por essa razão, o uso de leite artificial aumenta o risco de alergia ao leite de vaca.
As crianças que são alimentadas com leite artificial têm maior risco de vir a sofrer de otites, amigdalites, bronquiolites, pneumonias, diarreias, infecções urinárias e sépsis.
As crianças alimentadas com leite em pó, além de terem maior risco de sofrer as infecções referidas, as infecções de que sofrem surgem com maior gravidade, porque o seu sistema imunitário não recebe a ajuda dos anticorpos, glóbulos brancos e outros factores imunológicos presentes no leite materno.
As crianças alimentadas com leite artificial têm maior risco de desenvolver linfomas.
As crianças que são alimentadas com leite em pó têm maior risco de vir a sofrer de Diabetes tipo I (insulino-dependente).
As crianças que são alimentadas com leite artificial têm maior risco de sofrer obesidade na vida adulta.
As crianças alimentadas com leite em pó têm maior risco de desenvolver eczema, asma e outras manifestações de doença alérgica.
A UNICEF calcula que um milhão e meio de crianças morrem por ano por falta de aleitamento materno. E não se pense que é só nos países do terceiro mundo. Mesmo nos países industrializados muitas mortes se poderiam evitar com o aleitamento materno[1].
[1] Chen A, Rogan WJ. Breastfeeding and the risk of postneonatal death in the United States. Pediatrics 2004;113:435-9

Os beneficios dos panos porta-bebés


Os benefícios do uso do pano foram para mim muitos. É por isso que os quero divulgar. Conheci este método através do Clube do Pano aquando do nascimento da minha filha Matilde que fez agora 3 anos. Depois com o Samuel, meu segundo filho, foi como ser mãe canguru mal ele nasceu. Nesta foto, está o Samuel, não tinha uma semana de vida. E parecia que ainda estava vivendo no mundo tranquilo da barriga da sua mãe...


Eis uma lista facultada no site de Zélia Évora (clube do pano):


Choram menos:


Estudos tem provado que quanto mais colo os bebés tem, menos choram. As consequências a longo prazo de deixar crianças chorarem sem responder só agora estão a começar a ser entendidas. Um estudo descobriu que deixar um bebé chorar permanentemente altera o sistema nervoso por inundar o cérebro em desenvolvimento com hormonas de stress. Isto faz com que estes bebés sejam hiper sensíveis a futuros traumas e pode levar a incidentes de stress pós traumático e distúrbios de pânico na idade adulta. Bebés que choram menos nos primeiros meses choram menos no ano seguinte. Responder rapidamente ao seu bebé quando chora é um investimento – quanto menos chorar agora, mais pacifico será o ano que vem. Vale a pena!


São mais calmos e satisfeitos:


Bebés que são levados num pano têm ritmo respiratório e cardíacos mais certos assim como temperatura interna constante. Ate um bebé prematuro pode ser levado de forma segura num pano, sem o perigo de comprometer o ritmo respiratório ou cardíaco. Bebés levados no pano regularmente são encorajados a sentirem-se satisfeitos e seguros.


Dormem mais tranquilos:


Manter o bebé perto de si ajuda-o a organizar os ciclos do sono. As sestas são em movimento, perto do coração da mãe e a noite é escura e ainda com um pai/mãe por perto. Isto ajuda o bebé a diferenciar o dia da noite, um passo importante para períodos de sono mais prolongados de noite. Um estudo de crianças prematuras indicou que os bebés tinham intervalos maiores de sono “descansado” quando tinham contacto pele-com-pele com a mãe.


Comem melhor, ganham peso mais facilmente:


Pesquisa tem demonstrado que bebés prematuros que são tocados e com colo ganham peso mais facilmente e são mais saudáveis do que bebes que não são. Bebés nascidos “no tempo” comem mais frequentemente quando junto ás mães.


• Tem melhor digestão:


O movimento constante e frequentes mamadas associadas ao carregar o bebé no pano promovem boa digestão. Os bebés que são transportados num pano bolsam menos. Bebés com refluxo gastrointestinal podem beneficiar por serem levados na posição correcta após uma refeição. Quando o bebé está nesta posição a força da gravidade ajuda a manter o ácido no estômago, onde pertence. A maior parte destes bebes ultrapassam este problema.


• Desenvolvem melhor:


Bebés que a quem se dá colo experimentam o toque e movimento humano. Este estímulo tem mostrado ter um efeito positivo no desenvolvimento do bebé. Levar o bebé no pano desenvolve destreza motora por estimular o equilíbrio. O bebé está continuamente a reajustar-se enquanto a mãe se movimenta, usando os músculos em desenvolvimento para manter a cabeça elevada, dar pontapés e usando os braços para se agarrar à mãe. Porque os panos são macios e não fazem pressão sobre a cabeça, há menor risco de plagiocefalia (cabeça assimétrica). Levar o bebé no pano naturalmente limita o tempo que o bebé passa em carrinhos de bebé ou cadeiras de automóvel. Leva-lo desta forma conta como Tummy Time (tempo que passam de barriga para baixo).


Existem outras vantagens físicas de ser levado desta forma.


O pano ajuda no desenvolvimento das ancas. A formação das ancas do bebé não está completa no nascimento. A junta da anca continua em desenvolvimento nos primeiros meses de vida. Quando o bebé está colocado junto ao nosso corpo, à frente ou a trás, as suas pernas estão viradas para fora da anca. Esta posição ajuda no desenvolvimento correcto. De facto, crianças com problemas congénitos da anca são muitas vezes colocados nesta posição para ajudar a corrigir o problema.


As outras pessoas mantêm contacto visual com o bebe e falam com ele. Isto promove alerta visual e desenvolvimento da fala.


Os bebés levados num pano têm também a vantagens de observar a vida. O movimento ajuda o bebé a sentir que está a viver e não só a observar a vida. Quando os levamos no pano interagimos com eles mais prontamente.



Excerto de Babywearing: The benifits and Beauty of this ancient tradition de Maria Blois, edição 2005 - autorizado por Pharmasoft Publications e tradução por Zélia Évora clubedopano@yahoo.com autorizada pela autora

A importância do amor e respeito pelas nossas crianças

Quando tiver tempo vou tentar traduzir este texto muito interessante sobre como os adultos maltratam as crianças mesmo através de uma simples palmada...



par Alice Miller

Les racines de la violence ne sont PAS inconnues
Le cerveau malmené et les émotions bannies

Mardi 09 septembre 2008Traduit en Français par Béatrice Anceaux.

Les constats :

1 – Le développement de notre cerveau dépend de ce que l'on a subi. Le cerveau se structure dans les 4 premières années de la vie, selon les expériences que l'environnement offre à l'enfant. Ainsi le cerveau d'un enfant dont le vécu est essentiellement empreint d'amour se développera différemment de celui d'un enfant qui aura été traité cruellement.

2 – La quasi-totalité des enfants de notre planète sont battus dans les premières années de leur vie. Ils apprennent dès le début la violence et cette leçon est inscrite dans leur cerveau. Aucun enfant ne naît violent. La violence n'est PAS génétique. Elle existe parce que les enfants battus font usage, dans leur vie adulte, de la leçon intégrée par leur cerveau.

3 – Comme les enfants battus ne sont pas autorisés à se défendre, ils doivent supprimer leur colère et leur rage contre leurs parents qui les ont humiliés, qui ont tué leur empathie innée et qui ont insulté leur dignité. Ils sortiront cette rage plus tard, en tant qu'adultes, sur des boucs émissaires et surtout sur leurs propres enfants. Dépourvus de leur empathie, certains vont diriger leur colère contre eux-mêmes (à travers les désordres alimentaires, la dépendance aux drogues, la dépression etc) ou contre d'autres adultes (à travers les guerres, le terrorisme, la délinquance etc).

Questions/Réponses :
Q : C'est sans se poser de questions que les parents battent leurs enfants pour qu'ils obéissent. Personne, hormis une petite minorité, ne proteste contre cette dangereuse habitude. Pourquoi ce schéma si évident (celui de victime trompée à celui d'auteur d'abus) est-t-il totalement ignoré de par le monde entier ? Pourquoi même les Papes, responsables du comportement moral de tant de millions de croyants, n'ont-t-ils jusqu'à présent jamais informé ces derniers que battre les enfants est un crime ?
R : Parce que nous avons presque TOUS été battus et que nous avons tous dû apprendre très tôt que ces actes cruels seraient normaux, anodins et même bons pour nous. Personne ne nous a jamais dit qu'il s'agissait là de crimes contre l'humanité. Cette leçon erronée, immorale et absurde a été inscrite dans nos cerveaux en développement. Ceci explique la cécité émotionnelle qui gouverne le monde.
Q : Pouvons-nous nous affranchir de la cécité émotionnelle que nous développons dans l'enfance ?
R : Nous pouvons, au moins jusqu'à un certain degré, nous libérer de cette cécité en osant ressentir nos émotions réprimées y compris notre peur et notre rage interdites contre nos parents qui nous ont souvent terrorisés pendant ces longues années qui auraient dû être les plus belles de notre vie. Nous ne pouvons rattraper ces années. Mais en affrontant la vérité nous pouvons transformer notre enfant intérieur empli de peur et de déni en un adulte bien informé et alors responsable qui a enfin regagné son empathie dont on l'avait si tôt dépossédé. En devenant des personnes bien informées, nous ne pouvons plus nier le fait que: battre les enfants est un acte criminel qui devrait être interdit sur la planète entière.

Conclusion :
Prendre soin des besoins émotionnels de nos enfants veut dire bien plus que leur donner une enfance heureuse. Cela veut dire permettre aux cerveaux des futurs adultes de fonctionner d'une façon saine et rationnelle exempte de perversion et de folie. Forcer à apprendre dans l'enfance que battre les enfants est sans aucun doute bon pour lui, est la leçon la plus absurde et la plus déroutante qui a les conséquences les plus dangereuses. Cette leçon adossée au fait d'être coupé de ses véritables émotions crée les racines de la violence.
www.alice-miller.com© 2008 Alice Miller





http://www.alice-miller.com/tracts_fr.php?page=8

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Apresentação do blog



Quero fazer deste blog um momento de partilha entre mães e pais, com ou sem experiência.

Quando nasce um bebé é o mundo que gira a sua volta. Já não somos só nós mas sim este ser que pede toda a nossa atenção. Por isso, surgem imensas dúvidas! Juntos podemos tentar perceber estes pequenotes.

Também vou partilhar a minha experiência de mãe canguru, através de fotos e artigos também.
E como estamos em altura de crise vou tentar encontrar porta-bebés mais baratos dos que estão a venda em Portugal.
Por fim, para que todas possam ser como eu uma mãe canguru, vou deixar uma lista de porta-bebés para vender, a preços mais em conta do que no mercado. Para comprar é só entrar em contacto comigo.

Atentamente,

MatSam